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Boga do Guadiana

Nome Vulgar:
Boga do Guadiana
Nome Científico:
Pseudochondrostoma willkommii
Família:
Cyprinidae
Ordem:
Cypriniformes
Meio Ambiente:
Bentopelágico
Profundidade:
0 a 12m
Clima:
Subtropical
Temperatura:
10 a 32ºC
Longevidade:
7 Anos
Comprimento:
40cm Máx.
Reprodução:
Janeiro a Março
Alimentação:
Herbívora, planctófaga
Nativa Pen.Ibérica:
Sim
Pesca Lúdica e Desportiva
Devolução Obrigatória
Livro Vermelho Portugal:
Vulnerável
Livro Rojo España:
No amenazada

Boga do guadiana
Boga do guadiana
chondrostoma-willkommii
Chondrostoma willkommii
Não avaliado
Dados insuficientes
Pouco preocupante
Quase ameaçado
Vulnerável
Em perigo
Em perigo critico
Extinto na natureza
Extinto

Origem

Mapa Geográfico Distribuição Boga do Guadiana

Originária do sul da península ibérica, entre os rios Guadiana e Guadalhorce.

Distribuição Geográfica

Portugal- Encontra-se na bacia hidrográfica do Guadiana, no rio principal e na maioria das sub-bacias mais importantes.

Espanha- Encontra-se na bacia hidrográfica do Guadiana, Odiel, Guadalquivir e rios do sul de Espanha até à bacia hidrográfica do rio Veléz em Málaga.

Características

Corpo fusiforme, alongado e comprimido lateralmente. Entre 59-74 escalas na linha lateral. Parte anterior da cabeça apontada, com a boca ínfera, cujo lábio inferior tem um estrato córneo reto. A barbatana dorsal tem 7-9 raios ramificados e o anal 8-10. Perfil das barbatanas dorsal e anal ligeiramente côncavas. Pedúnculo caudal longo e estreito.

Habitat

Originária do sul da península ibérica, entre os rios Guadiana e Guadalhorce. É, normalmente, encontrada nos trechos intermédios dos rios, em áreas com corrente e também, com alguma frequência, em águas paradas. Durante a época seca, refugia-se em locais com vegetação ripícola de estrato arbóreo bem desenvolvido. Ocorre em grupos, especialmente durante a migração pré-reprodução. Alimenta-se de invertebrados, plantas e detritos. A desova ocorre em Abril. Ameaçado devido à poluição e à introdução de outras espécies.

Alimentação

Alimenta-se de algas microscópicas que raspam com sua lâmina córnea. Também se pode alimentar de invertebrados bentônicos, vegetação aquática e detritos.